Daniel Ortiz, autor de “Salve-se Quem Puder” segue bebendo nas referências à teledramaturgia latina e desta vez “homenageará” se é que podemos dizer assim, um dos maiores clássicos conhecidos pelo grande público, trata-se de “Betty, a feia”.
Criada por Fernando Gaitán, “Yo Soy Betty, la Fea” foi ao ar na Colômbia em 1999 e mais de vinte anos depois a história segue fazendo sucesso pelo mundo afora. No Brasil ela já foi apresentada em diferentes ocasiões, além de possuir dezenas de remakes como “Bela, a Feia” (RecordTV), “A Feia Mais Bela” (Televisa), “Ugly Betty” (Sony) e “Betty a Feia em NY” (Telemundo), atualmente em cartaz nas tardes do SBT.
Na trama da Rede Globo, Alexia, personagem interpretada por Deborah Secco aparecerá bem diferente nos próximos capítulos. A personagem estará cada vez mais perto do vilão Renzo (Rafael Cardoso) e para evitar que ele a descubra em seu local de trabalho, a mocinha passará por uma tremenda mudança no visual que de cara remete à famosa personagem feia.
Com direito à aplique, óculos e aparelho, a ex-aspirante à atriz na comédia das sete conseguirá convencer Renzo que é outra pessoa e até mesmo arrancar da boca dele que ainda é apaixonado por Alexia sem saber que está falando com a própria. Depois dessa será que ela ainda se renderá as garras do bandido? Isso só descobriremos acompanhando “Salve-se Quem Puder”.
Essa não é a primeira vez que Ortiz acrescenta elementos que remetem às típicas novelas latinas, em sua maioria mexicanas, as quais ele mais teve contato no período que trabalhou no país.
Luna (Juliana Paiva) vira e mexe faz referência a alguma coisa lá de fora, inclusive tem uma ídola das telenovelas com o sobrenome Bracamontes, o que de imediato nos remete a atriz Jacqueline Bracamontes. Até o final podemos aguardar muitas outras inspirações!