Lançado nos cinemas em 2019 com considerável barulho, o reboot da franquia de terror Brinquedo Assassino pode ganhar vida mais longa nas telonas, tal qual a saga original. É o que indicam as mais novas informações vazadas direto dos bastidores de Hollywood.
A produtora Spyglass Media Group está negociando com a Orion Pictures, criadora da nova versão do boneco Chucky, a compra dos direitos do recente longa-metragem. O objetivo da companhia é produzir uma sequência do remake estrelado por Mark Hamill, Aubrey Plaza e Gabriel Bateman.
Atualizar obras populares das décadas de 1980 e 1990 parece ter se tornando a especialidade da Spyglass nos últimos anos. Depois de ter lançado, em 2011, um discreto remake do musical Footloose, a empresa é a grande responsável por Pânico 5, que trará de volta às telonas, em 2022, a franquia criada pelo saudoso Wes Craven. Um reboot de outro clássico do terror, Hellraiser, encabeça a lista de futuros projetos do grupo.
A nova versão de Brinquedo Assassino inovou ao trazer Mark Hamill na voz do perigoso boneco, imortalizado pela interpretação de Brad Dourif na franquia original. Desta vez, ao invés de um brinquedo possuído pela alma de um assassino, Chucky é um robô de alta tecnologia criado para proteger e amar as crianças – mas sabotado em seu sistema de segurança para ‘não ter limites’ no cumprimento dessa missão.
A história começa quando Karen Barclay (Aubrey Plaza) presenteia seu filho pré-adolescente, Andy (Gabriel Bateman), com um dos bonecos da linha Buddi. O aparentemente inocente Chucky promete ser o ‘melhor amigo’ de seu dono, mas, quando se sente rejeitado por Andy, estranhas mortes começam a ocorrer ao redor do menino.
Enquanto seu reboot busca sobreviver na sétima arte, o Brinquedo Assassino original migra para a TV em 2021. A série Chucky, que dará continuidade aos eventos dos sete filmes da franquia, já se encontra em gravações no Canadá e deve estrear no ano que vem na tela do canal ScyFy.