Em entrevista a Carolina Ferraz no Domingo Espetacular deste dia (15), a estrela internacional, Shakira, não demonstrou tanto afeto com o povo colombiano ao relembrar o início de carreira. “É surreal, sabe? Levando em conta a conta a cidade em que eu nasci, como era difícil na Colômbia convencer as pessoas de que eu tinha algo de bom para mostrar“, comentou ela, nascida em Barranquilla.
Hoje, aos 43 anos, a dona do hit Whenever, Wherever e outros tantos, afirma que sem disciplina não teria chegado aonde está, com mais de 125 MILHÕES de discos vendidos em todo o mundo e com uma fortuna avaliada em mais de 35 MILHÕES de dólares somente em 2019, posicionando-se como uma das 10 mulheres mais bem pagas do planeta.
“Eu trabalho desde os 13 anos, sempre com muita determinação e disciplina, fiz alguns sacrifícios, mas quer saber? Eu curti muito“, revelou.
Com mais de 25 anos de carreira e 11 disco lançados, Shakira fala do seu amor pelo Brasil, um dos países reesposáveis pela sua projeção internacional. “É um país-chave, não apenas na minha carreira, mas na minha vida. Foi um dos primeiros países onde me apresentei fora da minha terra natal”, disse ela, que esteve por aqui pela primeira vez em 1996, em turnê.
E sobre isso ela relembra. “Uma das mais estimulantes, emocionantes e divertidas da minha vida. Foi incrível. Me diverti tanto no Brasil. é O país que me fez definir como pessoa. Eu aprendi português quando estive ai. É a minha segunda língua. Antes de aprender inglês, eu aprendi português“, contou a colombiana.
Música brasileira
“Eu tenho paixão por alguns artistas da música brasileira: Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Ivete Sangalo, mas também descobri a Anitta, que é incrível”
Super Bowl
“Experiência muito intensa e um momento incrível. Tive que ficar longe da minha família para me preparar noite e dia com suor e lágrimas. Tivemos apenas alguns poucos meses para nos preparamos. Apresentamos as minhas origens (colombiana e libanesa) e isso foi mais importante da apresentação. Como pessoas de diferentes etnias são representadas. Pessoas da América Latina, do oriente médio, afro americanas. Todas estiveram em cima daquele palco. Mulheres de varias condições“
