Não importa dinheiro, classe social, erros ou acertos dos filhos, elas são humanas e sempre estão lá para acolhê-los e conduzi-los da melhor forma. Neste dia das mães apresentamos as supermães da teledramaturgia mexicana, confira!
Regina (Victoria Ruffo) – Lágrimas de Amor
Quando o assunto é ser mãe sofredora, Victoria Ruffo é sinônimo nas telinhas, “Simplesmente Maria”, “Abraça-me Muito Forte”, “A Madrasta”, “Victoria” e “Em Nome do Amor” são só alguns dos inúmeros títulos que tivemos a oportunidade de ver a atriz mostrando seu lado protetor e maternal. No entanto, acreditamos que Regina (Refúgio na versão original), sua personagem em “Lágrimas de Amor” (Corona de Lágrimas) sem sombra de dúvidas é o auge da representação do papel de mãe, marca da carreira desta talentosa e convincente artista. Na trama produzida por José Alberto Castro para a Televisa em 2012, Ruffo deu o seu melhor interpretando uma mulher que foi expulsa de casa pelo próprio marido junto dos três filhos e se viu desamparada diante de todas as dificuldades tendo que sustentá-los como costureira e formá-los como homens de bem. Apesar de todos os perrengues e os conflitos enfrentados, no fim, Regina conseguiu manter a harmonia ao lado do trio Patrício, Edmundo e Ignácio.
Alma Rey (Ninel Conde) – Rebelde
Trabalhadora, independente, amiga e com um enorme coração, Alma Rey sempre deu o seu melhor para ver a filha Roberta (Dulce Maria) bem. Uma artista de renome, julgada pela sua beleza e sensualidade nunca deixou se abater pelas críticas e se tornou ainda mais forte criando a jovem sozinha. Embora muitas vezes seja Roberta quem foi uma mãe para ela, as duas sempre serviram de parceiras uma para outra e é inegável que elas formam uma das melhores duplas da TV.
Maria (Thalía) – Maria do Bairro
Ela pode ser muito criticada por ter abandonado o próprio filho com uma estranha no meio da rua, mas lembremos que ela estava passando por um turbilhão de emoções que acabaram afetando sua sanidade mental. Ainda assim, Maria não sossegou um dia sequer de sua vida até reencontrar o filho desaparecido. Foram inúmeras às vezes em que nos deparamos com a mocinha sofredora aos prantos gritando por Nandinho, sacrificando seu casamento e ainda tendo que mostrar suas garras para defender a cria de suas rivais.
Guadalupe Roldán (Laura Flores) – A Alma não tem Cor
Também marcada em papeis de mãe, Laura Flores tem uma vasta filmografia nesse tipo de personagens, Guadalupe Roldán é uma das mais emblemáticas na carreira da atriz. Em “A Alma não tem Cor” exibida pelo SBT no início dos anos 2000, ela teve que enfrentar todas as intrigas e os comentários maldosos da família do marido para defender sua reputação e a de sua filha que nascera com a pele negra. Ao longo da trama, descobre-se que a mocinha sofredora era filha de uma empregada negra e essa seria a razão da pequena não ter nascido branca como os pais.
Refúgio (Ana Martín) – Rubi
Tem aquele ditado que diz que conselho de mãe vale ouro, pois bem, Refúgio, a mãe de Rubi sempre foi uma dessas que sempre tentou passar para as filhas uma visão de mundo com os pés no chão, porém, a descarada nunca levou a sério e acabou quebrando a cara literalmente. Trabalhadora, desconfiada, só que muito amável, Dona Refúgio carrega consigo um pouco de cada uma das mães dos nossos lares. E há do filho que acusá-la de preferir mais um do que o outro. A intérprete Ana Martín, assim como Victoria Ruffo tem uma seleção de personagens maternas que até chega esquentar o coração dos telespectadores tamanha fofura.
Ana Leal (Silvia Navarro) – Meu Coração é Teu
Quem disse que mãe tem que ser apenas de sangue? A dançarina Ana Leal entrou de supetão na casa dos Lascuráin disfarçada de babá e aos poucos foi conquistando o coração de cada um dos membros da família, sobretudo, com seu lado maternal. Divertida, espontânea e apaixonante ao longo da trama ela assumiu um relacionamento com o patrão, Fernando e somente oficializou o óbvio, o título de mãe de sete e assim desconstruiu o mito que toda madrasta é má.
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