Quem assistiu a alguma das incontáveis reprises de A Usurpadora no SBT certamente se lembrará da mansão da família Bracho, palco das maiores intrigas de Paola (Gabriela Spanic) e dos mais intensos sofrimentos de Paulina (Gabriela Spanic).
Se, nas cenas internas, os ambientes de dentro da casa eram na verdade cenários reproduzidos nos estúdios da Televisa, nas sequências externas costumava-se utilizar, de fato, o pátio e as alas abertas da mesma mansão real exibida como fachada do lar de Carlos Daniel (Fernando Colunga) e sua família.
Mas, afinal, que destino essa residência teve após o fim da novela de 1998? Embora a Televisa nunca tenha se pronunciado oficialmente, o portal Resumo das Novelas Online descobriu que a antiga ‘mansão Bracho’ passou vários anos abandonada, adquirindo uma aparência quase fantasmagórica.



A situação só se modificou em 2014, quando o local, após mais de 15 anos sem ser habitado, acabou sendo demolido para dar lugar à construção de outros edifícios mais modernos. Mesmo assim, fãs de todo mundo ainda se recordam – e sempre se recordarão – do local que abrigou as aventuras de Paulina e Paola.
A Usurpadora, para quem não sabe, ganhou em 2019 uma nova versão na Televisa. Desta vez, a história foi transformada em uma série de apenas 25 episódios – disponível em português na Amazon Prime Video – e ambientada no contexto da política mexicana. Paola (Sandra Echeverría), inclusive, foi transformada na primeira dama do México, posição que sua irmã Paulina (Sandra Echeverría) teve de usurpar.

